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🇬🇧 How to contribute to the realization of artistic projects

How can you contribute to the viability of my artistic projects? I am Nycka Nunes, a visual artist and photographer. Photographic equipment...

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🇧🇷🇵🇹 Como ser sensual?

Como ser sensual?

Sensualidade vende. Faz bem para a marca pessoal, quando usada adequadamente. O que é visto como sensual varia entre um grupo e outro. Kate Midleton pode ser vista como uma mulher sexy por alguns grupos enquanto outros preferem Cardi B. Pessoalmente não faço parte de nenhum dos dois extremos, mas entendo o valor de ambos e outros tantos para seus públicos.

Valorizar a sensualidade é importante para o meu trabalho e para o seu.

Observe e verá que, de uma forma ou de outra, as pessoas são atraídas por isso.

Sensualidade é uma faca de dois gumes. Ser sensual para um grupo implica em ser rejeitado por outro. Você sabe lidar com a rejeição? Que tribo você quer atrair? E quer ser só mais um(a) para esta tribo ou quer ser inesquecível?

Conheça meus serviços e descubra formas inteligentes de conhecer e mostrar sua sensualidade. E a menos que você seja uma pessoa muito reprimida, eu tenho certeza que ela existe. Mesmo que sua autoestima esteja baixa.


Nycka Nunes


🇧🇷🇵🇹 Ensaios boudoir e nu

Ensaios de fotografia boudoir e de nu estão entre meus serviços de fotografia sob encomenda. E gosto muito deles por dois motivos diferentes, que comento a seguir.

Um motivo de eu gostar desses ensaios é quando a sensualidade existe e é celebrada, que geralmente é a finalidade dos ensaios boudoir. Gosto disso porque até os 22 anos eu tinha muitas inseguranças em relação à minha aparência, então hoje gosto de celebrar a beleza e a sensualidade dos clientes tanto quanto gosto de celebrar a minha beleza e sensualidade.

Também gosto dos ensaios de nudez e boudoir porque são formas de naturalizar a nudez, remover a sexualização que é comumente associada à nudez em alguns lugares, inclusive no Brasil. Podem ser, se o/a cliente quiser, imagens onde a sensualidade é sutil ou inexistente. É como ver feminilidade numa mulher simplesmente por ela ser mulher e ver masculinidade num homem simplesmente por ele ser homem. A sensualidade existe por si só, e ela também pode ser colocada em segundo plano. Remover a imagem sexualizada de um corpo nu é a forma mais forte de celebrar o amor próprio, a autoestima saudável, o sentir-se bem sendo quem é. Eu acho isso sensacional!

Os ensaios boudoir, nesse sentido, parecem perfeitos para pessoas que ainda não se sentem perfeitamente confortáveis com sua aparência, porque existem mais elementos de cena e vestuário que podem ser usados para disfarçar pontos de insegurança ou chamar atenção para pontos de maior beleza. Mas nas imagens de nudez também existem recursos de cena e ângulos que podem ser usados para valorizar o que cada cliente ou modelo tem de mais bonito.

Para ter fotos feitas por mim, solicite seu ensaio fotográfico na página de serviços. Para contribuir com o desenvolvimento de meu portfólio de fotografia autoral, você também pode fazer sua doação no meu perfil no Ko-Fi.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Sobre coisas cruéis que já ouvi

Eu cresci morando com minha avó materna. Por parte da minha família de mãe eu nunca fui elogiada, e mesmo as conquistas que deviam ser vistas como positivas eram ignoradas. “Não fez mais que a obrigação”, diziam. E ouvia quase todo dia que eu era feia, burra e inútil. Pra ficar mais legal, a única celebridade que tinha traços parecidos comigo naquele remoto passado era a atriz brasileira Cristina Pereira, e eu não via nada de bonito nela. Possivelmente porque não via nada de bonito em mim de tanto ouvir que era feia. Olhando hoje eu poderia achar a atriz Mayara Magri parecida comigo na época. Ela era bonita. Mas eu não me achava bonita, então não via esta semelhança.

É difícil destacar uma única coisa cruel em meio ao meu passado. Acho que bombardear uma criança criativa e cheia de iniciativa com críticas é muito cruel, mas é uma atitude de pessoas fracas, que vêem meninas como bonecas. De fato, me vestiam como se eu fosse uma boneca. Até hoje tenho horror a roupas cheias de babados e fitas por isso. Prefiro uma imagem tomboy que uma de bonequinha. Meu estilo flerta mais com a androginia que com a imagem de mocinha romântica. Mesmo quando uso vestidos fluidos e delicados, quebro o romantismo com botas pesadas ou outros recursos de estilo. Eu não me identifico 100% com estereótipos femininos. E sinto-me perfeitamente bem num corpo feminino.

O tratamento aos meninos era diferente. Eu brincava com eles e percebia os privilégios. Nenhum dos meus irmãos ou meu primo trabalharam na infância. Eu sim. E isso é a menor das diferenças. Eles me respeitavam enquanto quem costumava me desrespeitar eram figuras femininas. Assim, tenho mais facilidade de cultivar amizades masculinas. Mulheres que abraçam o papel de bonequinhas frágeis e choronas me irritam. Depois do longo e doloroso processo de cura que passei, fiquei muito intolerante com adultos floquinhos de neve, que se ofendem por qualquer coisa, independentemente do gênero. Porque são eles que causam danos imensos na mente das crianças. E deveríamos mesmo cuidar do bem-estar das crianças, que não sabem se defender da crueldade que pode existir na própria família. Não cuidar de adultos que já deveriam ter discernimento para cuidar da própria saúde mental.

Uma vez, nos tempos que a Fátima Bernardes era âncora do JN ela estava com um corte muito bonito de cabelos curtos (possivelmente lisos como os meus). E eu comentei que gostaria de ter cabelos assim. Eu detestava meus cabelos longos que eram impossíveis de prender porque nada os segurava. Eu gastava 1h no banho para lavá-los e desembaraçá-los. E nem eram compridos como muitas usam hoje. Geralmente não iam além de 15 ou 20cm abaixo dos ombros. E quando fiz aquele comentário, minha tia mais nova que estava sentada perto disse a seguinte gentileza: “a única coisa bonita que você tem é o cabelo. Se cortar vai sobrar o quê?”. 😁 Fofo. Amoroso. Só que não.

Mas burra eu sabia que não era. Não vejo como alguém que tire boas notas sem colar (e frequentemente sem estudar) possa ser burro. E acabei mudando minha autoimagem, que foi negativa por muito tempo por essa forte influência negativa familiar, por perceber esta brecha, este dedinho de mentira que fez a mentirada toda desmoronar. E ainda assim eles continuaram com a mentirada.

Uso cabelos curtos há mais de vinte anos. Usei cortes lindos e algumas vezes os cabeleireiros não foram capazes de fazer um bom trabalho. Experimentei inúmeras cores. Enquanto o senso comum diz que cabelo é moldura do rosto, fiz do meu cabelo minha tela para criar arte, assim como faço com meu guarda-roupa desde os 18 anos.

Nada dito a um adulto por terceiros é mais cruel que uma chuva de críticas e zero elogios a uma criança vindos da própria família. Mas mesmo isso pode ser superado. Por isso, hoje quando vejo gente dizendo que não podemos falar isso e aquilo pra adultos porque é ofensivo, quando o termo isoladamente não é ofensivo, eu apenas vejo uma pessoa com quem não tenho interesse em conviver, porque não vejo ninguém se levantando contra pais e familiares que fazem bullying contra os próprios filhos ou que os educam com base em ameaças e castigos. No Brasil, até canções de ninar têm um teor que incita o medo. É ridículo.

Aprendi muito ao longo da vida. Posso contribuir profissionalmente com as pessoas que querem deixar o vitimismo no passado. Não é sempre que tenho tempo ou interesse em ajudar os outros a vencer barreiras que venci sozinha, mas eventualmente acontece. Acompanhe os serviços disponíveis na página de serviços e siga meus perfis nas redes sociais se minha trajetória te inspira. Recomendo que comece contratando uma sessão de fotos, que está sempre disponível.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Pessoas são arte

Eu vejo pessoas como obras de arte. Minha inteligência visual é muito maior que minhas outras inteligências.

A maioria das pessoas, como obras de arte inacabadas, ou desenvolvidas sem as ferramentas adequadas para obter o melhor resultado. Algumas são tão desprovidas de qualquer senso estético que é quase ofensivo vê-las. Por outro lado, há pessoas que têm consciência de suas limitações e buscam orientação qualificada para valorizar sua beleza natural.

Na fotografia tenho a oportunidade de imortalizar a máxima beleza de cada cliente, usando as ferramentas adequadas para construir um estilo artisticamente planejado para exaltar o melhor da personalidade de cada um através das imagens.

Na infância e adolescência, minha família não me permitia opinar sobre que roupas vestir. Como eu já trabalhava desde os cinco anos, tenho muito mais informação de moda que a imensa maioria das pessoas. E, aos 18, depois de passar toda a adolescência me vestindo de formas que eu detestava por não ter autonomia na escolha das roupas, comecei a desenvolver meu estilo pessoal e o estilo de outras pessoas que buscavam minha ajuda ao notar a mudança. E foi uma enorme mudança. Eu já era apaixonada por arte desde a infância, mas não era encorajada pela família de hábitos pobres embora com alto poder aquisitivo. Então passei a usar a minha imagem pessoal para exercitar minhas necessidades de fazer arte. E venho fazendo isso desde então.

Eu sei a diferença que roupas, acessórios, um bom corte de cabelo e a escolha certa de cores pode fazer na vida de uma pessoa. Já contei inúmeras vezes nas redes sociais de como as pessoas em Curitiba, uma cidade reconhecida pela frieza de seus moradores, se aproximavam de mim espontaneamente pelo simples fato de eu estar usando um velho moletom vermelho ou um vestido azul royal, cores incomuns no guarda-roupa dos locais e impossíveis de achar nas lojas da cidade na época que mudei pra lá. Imitar é fácil. Ser pioneiro, único, sabendo as consequências de cada escolha, não é pra qualquer um. Ter fotos memoráveis, artísticas e únicas, também não é pra qualquer um.

A beleza me encanta desde a infância. Não a beleza padronizada, mas a beleza que só existe na individualidade de pessoas realmente satisfeitas em ser quem são e que buscam os profissionais mais adequados para realçar e registrar essa beleza natural.

Conheça meus serviços e siga meus perfis nas redes sociais.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Sobre a beleza urbana

A beleza urbana não é minha preferida. Prefiro a beleza da natureza. Mas ela tem seu encanto, em alguns contextos. A arquitetura, tanto exterior como interior revela pedaços de história, e no Brasil, é bastante comum encontrar sinais de história na arquitetura interior das residências, como o tipo de azulejo dos banheiros, ter ou não banheiras de imersão, o tamanho dos cômodos... Sou fascinada por isso.

Os cenários urbanos começaram a me inspirar na adolescência, enquanto eu imaginava fotografar editoriais de moda em ambientes muito diferentes dos que normalmente as pessoas usariam aquelas roupas. 

Não acredito muito em astrologia, mas uma característica de aquarianos que eu tenho é gostar dos contrastes entre o antigo e o avant-garde. Um dos apartamentos que morei em Porto Alegre era muito antigo, tinha um banheiro enorme, com banheira. Era um imóvel escuro e mal cuidado, mas, se reformado, seria uma jóia preciosa numa localização muito agradável. Eu sou fascinada por espaços assim, ainda que eu prefira uma banheira de hidromassagem a uma de imersão. Gosto da amplitude dos imóveis antigos, dos lofts duplex e dos imóveis de luxo que são realmente de luxo. Claro que existem empresas que tentam gourmetizar o ingourmetizável, como as que chamam estúdios e kitnets minúsculos de lofts.

Sou feita de contrastes.

Se você quer ver meus projetos de fotografia de cenários urbanos, leia o media kit e contribua para a viabilização desses projetos. Para ensaios fotográficos originais e outros serviços, leia a página de serviços.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Sobre beleza e insegurança

Como é sua relação com a própria aparência? Como você se sente ao ficar nu(a) na frente de outra pessoa? Qual é sua relação com a nudez?

Eu sou Nycka Nunes, sou artista visual e fotógrafa. Na fotografia, como no meu trabalho anterior como stylist, busco valorizar a beleza única de cada cliente e neste texto conto sobre uma das minhas experiências de mudança de percepção em relação à minha beleza, vencendo inseguranças que eu tinha na adolescência.

Eu tenho uma pele cor de café com leite (basta visitar meu perfil no Instagram para ver fotos minhas sem maquiagem). Meu tronco é bem clarinho (isso tem poucas fotos que mostram). Meus braços são um tom como um café com leite com a mesma quantidade de cada um, porque ficam mais expostos ao sol.

Eu fotografo nus e boudoir. Hoje falo da minha insegurança em relação à cor dos meus mamilos. Eles são escuros. Hoje eu gosto do contraste deles com a pele clara dos meus seios, mas na adolescência e quando estava na casa dos vinte anos, eu morria de vergonha até de trocar de roupa na frente de alguém. Todas as mulheres cujos seios eu tinha visto naquela época tinham mamilos clarinhos. Então eu me sentia muito “anormal”. Para quem não sabe, sofri bullying por parte de pessoas da minha família materna a vida toda, até cortar laços com todas essas pessoas que sempre fizeram mal para minha saúde mental. Então, ser fisicamente diferente de todas as mulheres em algo, na minha adolescência e início da vida adulta, tinha um peso na forma como eu me via. E eu era muito insegura.

Com o tempo fui desapegando emocionalmente de quem só tentava me diminuir e minha autoimagem foi mudando. Principalmente porque, no caso dos parentes, os adjetivos preferidos deles eram que eu era feia, burra e inútil. Eu trabalhava desde os 5 anos (para eles), e sempre tive boas notas na maioria das matérias da escola. Então, por que eu seria feia se as outras duas coisas eu não era?

Outro fator importante é que eu era bem aceita na escola, e tratada como princesa pela família do meu pai, então eu tinha um repertório de opiniões diversas a meu respeito. Apenas dava excessiva importância às opiniões negativas da família materna porque é normal querer ser aceita e acolhida pela mãe e pela família. Como nunca fui, embora eles finjam o contrário para terceiros, chegou um ponto que cansei de buscar aceitação.

Ainda hoje é raro eu ver mulheres claras com mamilos escuros. É mais comum ver homens assim. Mas aprendi a gostar de ser diferente, a usar recursos de estilo, e não procedimentos estéticos, para encontrar minha beleza única e autêntica.

É claro que é muito fácil falar disso depois que o problema foi superado. Não foi fácil lidar com isso enquanto ainda era um problema. Mas quem sabe o olhar de uma fotógrafa que superou essa e outras questões de autoimagem seja útil para você se ver com outros olhos? Também fico feliz em trabalhar para celebrar a mudança de percepção que já aconteceu ou a beleza que você sempre teve e soube ter. Visite a página de serviços para contratar um ensaio fotográfico exclusivo.

Respeite o direito autoral.


Nycka Nunes

🇧🇷 🇵🇹 Como você, mulher, lida com a nudez?

Como você, mulher, lida com a nudez?

Eu sou Nycka Nunes, trabalho como artista visual e fotógrafa fine art. Atendo clientes de todo o mundo e envio meu trabalho para todo o mundo.

Acredito que valorizar a própria beleza, sendo mulher, é natural. A meu ver, vaidade é algo natural nos seres humanos, e é algo reprimido em parte dos homens em ambientes machistas. Algo que está mudando, principalmente através do exemplo de muitos homens famosos. Qualquer pessoa aprecia o que é belo. E por isso é natural buscar sentir-se belo para agradar a si e aos outros e para atrair pessoas para seus círculos.

A nudez, dentro da cultura brasileira e de outras culturas - felizmente, não todas - é muito sexualizada. Principalmente entre pessoas superficialmente religiosas, que não vêem a religião como ferramenta de desenvolvimento pessoal. Por outro lado, a sexualidade feminina, nestas mesmas culturas, tende a ser reprimida e julgada. Então, a mulher que, neste contexto, celebra a própria sensualidade e a própria sexualidade é, a meu ver, uma mulher admirável. Os ensaios fotográficos profissionais são uma opção para exaltar esse mulherão que você é. Leia a página “Services” para agendar o seu.

Nos lugares onde a nudez é natural, como na Finlândia, talvez seja estranho perceber esta possibilidade. Fique à vontade para compartilhar sua percepção sobre a questão nos comentários. Minha percepção hoje é que a nudez, assim como o sexo, são naturais, e não precisam andar juntos. Estar nu não é necessariamente um convite ao sexo. Hoje consigo planejar um ensaio fotográfico de nudez sem uma sexualização da imagem e criar imagens bonitas. Estudar um pouco da cultura dos países do norte da Europa foi muito útil nessa transformação de visão, mas nunca discuti o assunto com nativos. Tenho projetos artísticos sendo desenvolvidos que devem seguir este caminho de nudez natural. Para contribuir financeiramente para a realização deles, leia a página “Media kit”.

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Nycka Nunes