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🇬🇧 How to contribute to the realization of artistic projects

How can you contribute to the viability of my artistic projects? I am Nycka Nunes, a visual artist and photographer. Photographic equipment...

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🇧🇷🇵🇹 Decisão de ano novo

Este é um texto sobre uma importante decisão de ano novo que fiz em novembro.

Eu sou Nycka Nunes, sou artista visual, com múltiplas outras habilidades. Para saber mais sobre minha formação e experiência profissional, leia meu perfil no LinkedIn.

Decidi que quero participar de exposições de arte a partir de 2025, criar projetos sendo paga para isso antes de iniciar a execução e ter capital suficiente para adquirir um imóvel próprio e espaçoso para trabalhar. Quero ter patrocínios para viabilizar projetos, pois muitas exposições não remuneram o artista adequadamente, exigem muito e pagam pouco ou nada em relação ao que oferecem e eu sei o valor do meu trabalho e não aceito pagar para trabalhar. Após essa decisão e uma pequena pesquisa para saber como conseguir isso, notei que vou precisar dedicar muito mais tempo a atingir esta meta do que eu vinha dedicando até aqui para trabalhar com arte. Para chegar lá, além de deixar claro aqui meu interesse, pois sempre podem existir leitores dispostos a me ajudar a atingir meus objetivos, preciso dedicar mais tempo a fazer outras coisas às quais não dei importância até aqui e pesquisar lugares que realmente possam levar minha arte ao meu público-alvo. Em 2024, já comecei a fazer esse direcionamento com sucesso. Posicionamento é importante em qualquer trabalho e em outras tantas coisas na vida.

Os serviços não artísticos (consultoria de estilo pessoal, personal branding, consultorias para empresas, etc) continuarão disponíveis, mas meu tempo para dedicar-me a eles será menor e escreverei menos a respeito.

O conteúdo do blog passa a ser principalmente de meu dia-a-dia pesquisando texturas e outras imagens, reflexões que me inspiram, que estão ligadas a trabalhos artísticos finalizados, comentários sobre minhas obras de arte, reflexões sobre trechos de livros que me inspiram, sobre filmes que vi e também geraram insights interessantes, etc. Um blog “old school”, um diário de uma artista, mas… não tão diário assim. 

Meus principais canais de comunicação continuarão a ser, como tem sido nos últimos meses, o Tiktok, o Youtube e o Instagram, usando o blog como principal canal para falar de arte quando o que eu tiver a dizer for mais que um ou dois parágrafos curtos. Recomendo que você siga meus perfis nessas redes. Veja os links ao lado. Todos os meus perfis ativos em redes sociais estão listados na barra lateral deste blog. Nunca aceite convite de perfis que dizem ser meus e não sejam estes ali.

Para apoiar-me na conquista de meus objetivos, recomendo ler a página “Maecenasship" neste blog, onde as principais formas de apoio estão descritas.

Minha arte é principalmente sobre autoconhecimento e sobre reconhecer a beleza na imperfeição e nas diferenças, mas não se limita a isso. Minha arte é, acima de tudo, sobre meus pontos de vista e meu próprio desenvolvimento como ser humano e como profissional.

Vamos juntos construir um 2025 muito mais bonito e rico em significados!


Nycka Nunes

Artista visual

🇧🇷🇵🇹 11 motivos para contratar meus serviços de stylist

Ter estilo significa expressar, através de sua aparência, o melhor de sua personalidade, usando a moda como ferramenta para atingir este objetivo e não como ponto central.

Neste texto vou te dizer 11 motivos para contratar meus serviços de stylist. Não importa se todos se encaixam no seu caso. Um único motivo é suficiente para você visitar a página de serviços e contratar-me para cuidar de sua imagem pessoal.

Eu sou Nycka Nunes, sou artista visual, graduada em publicidade e marketing, e também ofereço vários tipos de consultoria, inclusive consultoria de imagem e estilo, para pessoas e empresas de todo o mundo. Para conhecer meu currículo, leia meu perfil no LinkedIn. Como stylist, atendo homens e mulheres de todo o mundo, oferecendo orientações sobre vestuário, maquiagem, cabelos e tudo que está relacionado à aparência como ferramenta de comunicação não verbal.

  1. Meu currículo. Não existe no mundo stylist com a minha experiência e meu repertório. E experiência e repertório fazem muita diferença no resultado final do trabalho. É um privilégio ter acesso ao conhecimento de uma profissional como eu.
  2. Você, como eu, sabe seu valor como ser humano e como profissional e quer que sua aparência demonstre isso.
  3. Você entende que beleza abre portas e desenvolver seu estilo pessoal é a forma menos invasiva de valorizar sua beleza. E a única forma de valorizar a beleza que você já possui, quer você a reconheça, quer não.
  4. Você entende que por mais que você ame ler sobre moda, acompanhar desfiles, etc, isso não se traduz em competências para desenvolver um estilo pessoal que represente o melhor de sua personalidade e valorize sua aparência. Tendo clareza desta limitação, busca confiar numa profissional experiente para te orientar.
  5. Você também sabe que seguir “dicas de estilo” de canais de mídia, de influencers, revistas, etc, são o caminho que mais te distancia de ter estilo de verdade, pois milhares de pessoas têm acesso às mesmas dicas e o resultado é padronização e falta de personalidade.
  6. Você entende que ter estilo não é vestir-se conforme rótulos. Ter estilo é saber expressar sua personalidade através de suas escolhas de vestuário, cabelos, maquiagem, etc e ao mesmo tempo valorizar sua aparência física transmitindo mensagens intencionais e conscientes sobre si através da comunicação não verbal. Estilo pessoal não aceita nomes.
  7. Diferente do que algumas pessoas dizem, a moda NÃO visa destruir a autoestima de ninguém. Geralmente quem acredita nessa teoria da conspiração já tem a autoestima destruída por outros motivos. Um exemplo de que a moda pode ter o efeito inverso é a minha experiência pessoal. Sofri bullying de alguns familiares durante toda a minha adolescência (e também na vida adulta), e, na adolescência, fui obrigada a usar roupas em tamanhos inadequados e designs que não tinham nada a ver comigo. Quando comecei a usar a expertise de 13 anos de carreira em moda para desenvolver meu próprio estilo, aos 18 anos, minha autoestima começou a se desenvolver. De lá pra cá, contribuí com o fortalecimento da autoestima de muitos clientes e os ajudei a revelar o melhor de si através de sua imagem pessoal.
  8. Você busca transmitir credibilidade ou outra característica sem comprometer sua personalidade. Você talvez seja, por exemplo, um advogado, ou empresário, mas não quer limitar seu vestuário a ternos pretos, cinza ou azul marinho. O mesmo vale para mulheres.
  9. Sua autoestima é saudável o suficiente para você saber que merece este investimento em sua imagem pessoal.
  10. Você está planejando mudar-se de cidade ou país, passou ou vai passar por outro tipo de mudança em sua vida (casamento, mudanças na vida profissional, etc) e quer que sua aparência seja coerente com essa nova fase da sua vida.
  11. Você vai se casar, sabe que branco não fica bem em todo mundo, e não quer aparecer com sorriso literalmente amarelo nas fotos do seu casamento por escolher uma cor errada para o vestido, nem cometer outros erros que façam as imagens desse dia especial serem motivo de vergonha no futuro.

Eu sou Nycka Nunes, stylist com mais de quatro décadas de experiência na indústria de moda, e para me contratar você só precisa seguir as instruções na página de serviços. Todos os meus serviços são personalizados conforme as necessidades dos clientes.
Meu trabalho principal é a arte. Não perco isso de vista. Mas sou privilegiada de ter muitas habilidades e muita experiência relevante que posso usar para contribuir com o desenvolvimento de outras pessoas e empresas e, sempre que tenho disponibilidade, este conhecimento pode ser compartilhado mediante pagamento justo.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Fotografia de produtos para animais domésticos

Neste post vou falar um pouco sobre fotografia e vídeo de produtos para animais domésticos. O conteúdo é útil tanto para marcas desses produtos como para pet shops e varejistas em geral.

Eu sou Nycka Nunes, artista visual com ênfase em fotografia. Sou formada em publicidade e propaganda, com MBA em marketing e mãe de pet desde sempre. Tenho cães desde que eu era bebê e gatos desde 2011, além de uma infinidade de outros animais de estimação que tive na infância. Desses outros, os cavalos são meus preferidos, sem dúvidas. Por razões de nojinho, não fotografo cobras, lagartos e outros animais de estimação meio exóticos demais para o meu gosto.

Todos os meus serviços são personalizados, portanto, as informações abaixo são guias para você ter uma noção de como funciona. Se quiser ter algo diferente, podemos verificar a viabilidade do que você quer durante a reunião de briefing. Quase tudo é possível se você tiver orçamento o suficiente. Algumas coisas não serão feitas nem com orçamento o suficiente. Prezo pelo respeito aos animais e respeito ao meu trabalho.

É comum as marcas de produtos para animais enfatizarem o produto, mas essa visão, do ponto de vista do marketing, é uma forma de commoditizar o produto e fazer o consumidor ter uma opinião de que vale pouco. Existem formas de criar experiências mais ricas para o consumidor, que façam seus produtos terem uma percepção de maior valor e maior benefício comparado aos concorrentes. Obviamente, não vou dizer aqui como fazer isso. Se quiser saber, solicite o serviço e discutiremos as melhores opções para sua empresa.

Como funciona?

Você visita a página de serviços neste blog, solicita o serviço e então agendaremos a reunião de briefing. Eu capto as informações para desenvolver o conceito fotográfico (que pode incluir vídeos, ou não), calculo o orçamento para execução e envio para a empresa. Geralmente ofereço duas ou três opções de orçamentos. Eles prevêem, inclusive, o período que a empresa pode usar as imagens e multas por desrespeito ao contrato.

A reunião de briefing pode incluir líderes da empresa e da agência de publicidade, mas eu não trabalho somente para obedecer um plano criativo desenvolvido por terceiros. Seria um desperdício de minhas habilidades. Podemos planejar em conjunto visando uma estratégia coerente, mas faço questão de fazer parte do planejamento criativo das fotos.

Após escolha do orçamento ideal para a empresa, assinatura do contrato definitivo e pagamento de qualquer valor adicional necessário, começa o trabalho de pré-produção das fotos, buscando os recursos necessários para a sessão de fotos, como reserva de local, aquisição ou locação de figurinos, contratar modelos, etc.

O passo seguinte é a realização das fotos. Depois vem a edição e entrega. 

Em linhas gerais, é isso. Agora, se quer que seu negócio tenha sucesso, seja inteligente e saia do comum contratando os serviços de Nycka Nunes. Os serviços estão disponíveis para clientes de todo o mundo.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Entrevista com Nycka Nunes - Parte 1

Onde você cresceu? Isso influenciou como você se tornou a artista que é hoje?

Eu nasci em Montes Claros - MG, uma cidade com cerca de trezentos mil habitantes à época, e com jeito de cidade pequena, porque em qualquer lugar que eu fosse na cidade sempre tinham pessoas que conheciam minha família. Vivi lá até os 22 anos, quando mudei para Uberlândia.

Eu sempre gostei de arte e certamente minhas experiências na minha cidade natal têm repercussão no meu trabalho.

Meu pai era fazendeiro, e, na fazenda, eu me sentia livre, eu podia ser eu mesma. Tenho recordações muito boas de como eu me sentia em contato com a natureza, que era um contraste enorme com como eu me sentia na cidade, convivendo com minha família materna que nunca demonstrou amor por mim, nunca me fez elogios, nunca me deu suporte emocional em situações difíceis. O que me atrai em cidades grandes é a arte. Fora isso, prefiro o contato com a natureza.

Quando comecei a planejar essa nova carreira eu me visualizava fotografando pessoas nuas ou semi nuas em contato com a natureza. Depois essas imagens foram se desenvolvendo na minha cabeça, ganhando complexidade, e quando percebi essa complexidade eu fui perdendo o medo de dedicar-me totalmente à arte. Quando percebi que minha vontade de deixar a moda para trás era uma vontade de deixar para trás todo o sofrimento da infância e adolescência e eliminar da vida relacionamentos abusivos, foi um caminho sem volta. Agora estou feliz trabalhando em alguns projetos e buscando patrocinadores para realizá-los. No período de transição de carreira, tomei algumas decisões que impactam a forma como trabalho, visando criar, nessa nova carreira, uma realidade melhor, mais saudável, próspera e sustentável que a realidade que criei trabalhando como stylist.


Quando você começou a fotografar?

Eu já tinha mais de 18 anos quando ganhei minha primeira câmera. Não lembro exatamente quando foi, mas era uma câmera compacta analógica que usei para fazer trabalhos acadêmicos de fotografia durante o curso de publicidade. Meu professor elogiava bastante meus trabalhos acadêmicos, meu olhar para os temas que eu fotografava. Antes da universidade eu a usava pouco. Fotografia analógica não me atrai porque não vemos o resultado imediatamente e podem ocorrer erros que podem colocar a perder até mesmo ótimas fotos. Depois tive outra, compacta digital, quando eu tinha uns 32 anos, que depois de cair na rua durante um curso de travel writing que fiz, parou de funcionar bem. Em 2011 comprei minha primeira câmera DSLR, e minhas primeiras fotos com ela foram nas duas maiores semanas de moda do Brasil na época. Eu recebi a câmera poucas horas antes de um desfile de moda. Agora alterno esta câmera e câmeras mirrorless nos meus projetos atuais, conforme o resultado que busco.


De onde você acha que surgiu o seu estilo fotográfico?

Meu estilo é composto de inúmeras referências, sendo a maior delas meu desenvolvimento pessoal. Eu gosto de olhar para dentro, ver o que aprendi sobre mim e sobre o mundo e mostrar isso em forma de imagens para as pessoas.

A consciência de que certas pessoas nunca vão me amar, não importa o que eu faça, me permite arriscar mais; explorar possibilidades, materiais, lugares, texturas, ângulos; usar algo diferente para criar a iluminação adequada para um ensaio fotográfico; usar materiais diferentes para vestir os modelos (ou clientes)... Ser autêntica me permite ter o apoio de quem também é autêntico e de quem tem uma autoestima saudável.

O autoconhecimento também me permite entender que a beleza da arte está em ser interpretada de diferentes formas pelas pessoas conforme seu nível de autoconhecimento e seu repertório. Eu tenho uma narrativa na minha cabeça quando desenvolvo um projeto fotográfico ou uma obra de arte, e tenho consciência que muita gente não vai interpretar as imagens da forma como eu as imaginei. Esse duplo sentido está presente em várias obras minhas. Às vezes uma mesma obra pode ser interpretada de múltiplas formas diferentes e o que a pessoa interpreta me diz muito sobre ela. Acho isso lindo!


Você disse que gosta que o espectador tenha sua própria interpretação em relação ao seu trabalho. Por que você acha que isso é mais importante do que ancorar uma mensagem ou contexto distinto na fotografia?

Eu não acho que seja mais importante. É sobre minha forma de ver as coisas. Impor minha visão de mundo ao meu público nem sempre é o melhor a ser feito. Tem obras que eu explico a história e o significado, direciono as pessoas para entender a obra como eu a imaginei. Outras obras, geralmente mais complexas, eu deixo abertas a interpretações, ou só dou uma pista superficial sobre o tema. Faço isso geralmente com questões de desenvolvimento pessoal, porque as pistas são o suficiente direcionar quem está no caminho do autoconhecimento, e explicações mais diretas não seriam compreensíveis para quem não busca o autoconhecimento. Em alguns casos explico obras complexas com base nas minhas experiências pessoais.

Eu quero expressar minha visão. A interpretação de cada um em relação à minha arte depende de vários fatores que não estão sob meu controle.

Não me escondo, eu tenho muitas opiniões e valores diferentes de muita gente, e sou autêntica. Não imponho minhas opiniões e valores como verdades absolutas, e também não aceito que outras pessoas tentem impor os valores e crenças delas na minha vida. Se alguém me serve um prato que não gosto, eu procuro comer o que aprecio naquele prato e deixo o restante de lado. As pessoas podem escolher apreciar a beleza do meu trabalho sem pensar no que eu quero transmitir além da beleza de cada imagem.

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Conheça as opções de mecenato e patrocínio na página "Maecenasship" e apoie meu trabalho artístico.


Nycka Nunes


🇧🇷🇵🇹 Dez motivos para empresas investirem no patrocínio anual

Hoje vou apresentar dez motivos para empresas investirem no patrocínio anual de meu trabalho. Vou falar de motivos gerais, mas também existem motivos que dependem do que a empresa vende e para quem, entre outras variáveis que interferem nas estratégias de marketing bem feitas. Estes, posso apresentar durante uma reunião com os líderes da empresa.

Eu sou Nycka Nunes, artista visual com ênfase no uso da fotografia para criar obras de arte únicas, e ao longo da vida desenvolvi várias habilidades que são muito interessantes para empresas que optem por ser patrocinadoras anuais do meu trabalho.

  1. Eu tenho uma marca pessoal que preza pela autenticidade, e cultivo esta imagem autêntica desde que comecei a usar a internet no fim dos anos 90. Ao longo dessas duas décadas e meia eu evoluí, amadureci e minha imagem evoluiu junto.
  2. O amadurecimento e a consciência de quem sou e o que quero atrai certas pessoas (e empresas) e afasta outras. O perfil de quem se afasta é sempre o mesmo. Pessoas que não querem ampliar seus horizontes e sentem-se ameaçadas por eu tratar de temas que elas não querem pensar a respeito (e, claro, empresas cujos líderes e/ou pessoas que cuidam das redes sociais têm mentalidade semelhante). Ciente disso, e tendo estudado publicidade e marketing, posso dar um panorama bastante claro do quanto posso contribuir com o sucesso das marcas que querem apoiar meu trabalho se estas empresas tiverem clareza e objetividade sobre quem é o público-alvo delas.
  3. Eu amo buscar novas experiências e conhecer produtos e serviços diferentes. Experimentar novos hobbies, desenvolver novas habilidades, provar pratos diferentes, conhecer destinos diferentes, culturas diferentes, vestir roupas com design diferenciado, testar novos aparelhos eletrônicos, eletrodomésticos, coisas que tornam a vida mais fácil e me dão mais tempo de qualidade com quem eu amo (incluindo meus pets) e mais tempo para fazer arte, etc. Claro que já experimentei muita coisa e algumas eu sei que não gosto. Outras que já experimentei eu teria prazer em repetir e divulgar para as mais de quinze mil pessoas que seguem meus perfis nas redes sociais.
  4. A autenticidade também está presente em minhas obras de arte. A inovação e a ousadia estão previstas nos meus projetos, principalmente nos projetos que incluem fotografia, que são meus principais projetos no momento.
  5. Eu também amo explorar novas ideias para criar arte.
  6. Minha arte e meu conteúdo são apreciados por pessoas de todo o mundo, e por isso os patrocínios são ideais para empresas que podem e querem atender bem além dos limites geográficos do país onde se encontram, independentemente de seu porte.
  7. Sou formada em publicidade e propaganda e usuária de internet desde 1999, tendo experimentado diversas redes sociais, mIRC, e outras ferramentas online de interação com pessoas de todo o mundo. Posso criar formas de divulgar patrocinadores, além das descritas na página Maecenasship, fazendo uma divulgação mais autêntica das marcas que oferecem suporte financeiro ao meu trabalho, podendo agir em conjunto com as equipes de marketing dessas marcas sem abrir mão da autenticidade dos resultados.
  8. Nos meses que não publiquei quase nada nos últimos anos (pior cenário em termos de visibilidade), meu conteúdo foi visto por pelo menos cem mil pessoas. O objetivo de buscar patrocínios anuais é ter recursos para trabalhar o ano todo e gerar conteúdo regularmente, ampliando o alcance de meu conteúdo e da minha arte. E isso gera benefícios também para os patrocinadores.
  9. Sei lidar com críticas e situações que podem gerar impactos negativos para as marcas patrocinadoras de modo a neutralizar o impacto negativo.
  10. Como meus próximos trabalhos têm muitas fotos de natureza e paisagens, serão oportunidades valiosas para companhias aéreas, hotéis, restaurantes, empresas de produtos para cães e gatos, empresas pet friendly, empresas de moda e beleza, entre outras, divulgarem seus produtos como patrocinadores anuais enquanto apoiam meu trabalho.

Leia a página "Maecenasship" para saber mais sobre o patrocínio anual e solicite uma reunião comigo para ter uma proposta personalizada.


Nycka Nunes


🇧🇷🇵🇹 Sobre as formas de expressão desta artista

A vida é curiosa. Eu decidi estudar publicidade porque a minha habilidade de escrever bons roteiros publicitários foi reconhecida por um fotógrafo profissional do Rio, com quem fiz um curso de modelo aos 16 anos (e eu nem queria ser modelo). E durante a faculdade eu percebi ter vários outros talentos, que foram reconhecidos pelos professores.

Depois disso experimentei, aprendi, coloquei esses talentos à disposição de clientes.

Tenho um certo apego a toda essa jornada, por ter orgulho do que construí. Orgulho de quem eu me tornei. Orgulho do meu repertório e da minha personalidade.

Embora as opções continuem abertas, meu foco é a arte e quanto mais eu foco na arte, menos eu tenho a dizer aqui no blog. Talvez eu mantenha outros serviços justamente para ter o que falar aqui de vez em quando. Eu não gosto de falar de arte. É como explicar uma piada. Eu crio arte com uma idéia, crítica ou reflexão em mente. A interpretação eu prefiro deixar para cada cliente. Às vezes tento pensar em formas de equilibrar isso, mas estou respeitando meu ritmo.

Recomendo que você siga meus perfis nas redes sociais, principalmente Instagram, Tiktok e YouTube, pois eu posto sobre meu trabalho artístico nestes três canais. 


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Aniversário chegando!

Fevereiro é meu aniversário e os conteúdos patrocinados planejados giram todos em torno de bem-estar, autocuidado (beleza, saúde e estilo), amor próprio, independência feminina e valorizar a própria identidade e a própria satisfação. Claro que posso criar outros temas para empresas cujos produtos e serviços não se encaixem nessas temáticas, se os produtos e serviços (não necessariamente as marcas) tiverem relação real com meu estilo de vida. Fevereiro é tempo de celebrar essa pessoa maravilhosa e criativa que eu sou. Os espaços para divulgação em conteúdos patrocinados em fevereiro estão abertos até o fim de janeiro. Eu estava fazendo o trabalho de espalhar a notícia individualmente, mas resolvi tornar pública. Empresas de todo o mundo cujo público-alvo seja semelhante ao meu e que sejam capazes de fazer chegar seus produtos até mim rapidamente são bem-vindas. Leia o media kit para saber como funciona e solicite uma reunião.

Para hotéis e outras empresas interessadas em redecorar seus espaços com obras de arte planejadas e intencionais, recomendo solicitar uma reunião comigo. Tenho muitas idéias nada clichê para esse tipo de trabalho, principalmente com fotografia.

E, claro, clientes interessados em obras de arte sob encomenda, ensaios fotográficos de temas variados (inclusive boudoir e nu) ou obras de arte em pronta entrega também estão convidados.

Venham festejar comigo!


Nycka Nunes


🇧🇷🇵🇹 Crianças e maquiagem

Crianças são seres humanos com necessidades e expectativas próprias. Ao trabalhar com crianças procuro sempre ouvi-las, e ter em mente meu repertório de ser humano adulto, razoavelmente curado dos meus traumas.

Há crianças que querem usar maquiagem nas sessões de fotografia, por exemplo. Qual a finalidade da maquiagem para nós, adultos? Dar um aspecto mais homogêneo e saudável à pele e destacar características do rosto conforme nossas intenções. A criança já tem uma pele homogênea e saudável. Então, não faz sentido uma maquiagem completa para elas na maioria dos casos.

O que dizer se uma criança quer usar maquiagem? Eu, nos ensaios fotográficos, avalio caso a caso, conforme o tipo de ensaio, local, etc. Para uma filha eu diria que ela é linda daquele jeito e maquiagem serve pra disfarçar imperfeições da pele dos adultos e realçar características do rosto deles. E liberaria o uso de batom, se ela quisesse. E esmaltes. Para um menino, diria o mesmo, e, se ele fosse criticado, conversaria e apoiaria para ele aprender a lidar com críticas sem medo de ser autêntico.

Se você é pai ou mãe e transfere suas inseguranças para seus filhos, presenteá-los com uma sessão de fotos com Nycka Nunes, com liberdade para eles serem quem são de verdade pode ser um presente que demonstra que você se importa, e uma oportunidade para iniciar um diálogo sobre seus medos e limitações, estreitando laços. Se você já tem um diálogo sincero com seus filhos, um ensaio fotográfico profissional com Nycka Nunes é uma forma de demonstrar seu amor.

Conheça meus serviços.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Sobre coisas cruéis que já ouvi

Eu cresci morando com minha avó materna. Por parte da minha família de mãe eu nunca fui elogiada, e mesmo as conquistas que deviam ser vistas como positivas eram ignoradas. “Não fez mais que a obrigação”, diziam. E ouvia quase todo dia que eu era feia, burra e inútil. Pra ficar mais legal, a única celebridade que tinha traços parecidos comigo naquele remoto passado era a atriz brasileira Cristina Pereira, e eu não via nada de bonito nela. Possivelmente porque não via nada de bonito em mim de tanto ouvir que era feia. Olhando hoje eu poderia achar a atriz Mayara Magri parecida comigo na época. Ela era bonita. Mas eu não me achava bonita, então não via esta semelhança.

É difícil destacar uma única coisa cruel em meio ao meu passado. Acho que bombardear uma criança criativa e cheia de iniciativa com críticas é muito cruel, mas é uma atitude de pessoas fracas, que vêem meninas como bonecas. De fato, me vestiam como se eu fosse uma boneca. Até hoje tenho horror a roupas cheias de babados e fitas por isso. Prefiro uma imagem tomboy que uma de bonequinha. Meu estilo flerta mais com a androginia que com a imagem de mocinha romântica. Mesmo quando uso vestidos fluidos e delicados, quebro o romantismo com botas pesadas ou outros recursos de estilo. Eu não me identifico 100% com estereótipos femininos. E sinto-me perfeitamente bem num corpo feminino.

O tratamento aos meninos era diferente. Eu brincava com eles e percebia os privilégios. Nenhum dos meus irmãos ou meu primo trabalharam na infância. Eu sim. E isso é a menor das diferenças. Eles me respeitavam enquanto quem costumava me desrespeitar eram figuras femininas. Assim, tenho mais facilidade de cultivar amizades masculinas. Mulheres que abraçam o papel de bonequinhas frágeis e choronas me irritam. Depois do longo e doloroso processo de cura que passei, fiquei muito intolerante com adultos floquinhos de neve, que se ofendem por qualquer coisa, independentemente do gênero. Porque são eles que causam danos imensos na mente das crianças. E deveríamos mesmo cuidar do bem-estar das crianças, que não sabem se defender da crueldade que pode existir na própria família. Não cuidar de adultos que já deveriam ter discernimento para cuidar da própria saúde mental.

Uma vez, nos tempos que a Fátima Bernardes era âncora do JN ela estava com um corte muito bonito de cabelos curtos (possivelmente lisos como os meus). E eu comentei que gostaria de ter cabelos assim. Eu detestava meus cabelos longos que eram impossíveis de prender porque nada os segurava. Eu gastava 1h no banho para lavá-los e desembaraçá-los. E nem eram compridos como muitas usam hoje. Geralmente não iam além de 15 ou 20cm abaixo dos ombros. E quando fiz aquele comentário, minha tia mais nova que estava sentada perto disse a seguinte gentileza: “a única coisa bonita que você tem é o cabelo. Se cortar vai sobrar o quê?”. 😁 Fofo. Amoroso. Só que não.

Mas burra eu sabia que não era. Não vejo como alguém que tire boas notas sem colar (e frequentemente sem estudar) possa ser burro. E acabei mudando minha autoimagem, que foi negativa por muito tempo por essa forte influência negativa familiar, por perceber esta brecha, este dedinho de mentira que fez a mentirada toda desmoronar. E ainda assim eles continuaram com a mentirada.

Uso cabelos curtos há mais de vinte anos. Usei cortes lindos e algumas vezes os cabeleireiros não foram capazes de fazer um bom trabalho. Experimentei inúmeras cores. Enquanto o senso comum diz que cabelo é moldura do rosto, fiz do meu cabelo minha tela para criar arte, assim como faço com meu guarda-roupa desde os 18 anos.

Nada dito a um adulto por terceiros é mais cruel que uma chuva de críticas e zero elogios a uma criança vindos da própria família. Mas mesmo isso pode ser superado. Por isso, hoje quando vejo gente dizendo que não podemos falar isso e aquilo pra adultos porque é ofensivo, quando o termo isoladamente não é ofensivo, eu apenas vejo uma pessoa com quem não tenho interesse em conviver, porque não vejo ninguém se levantando contra pais e familiares que fazem bullying contra os próprios filhos ou que os educam com base em ameaças e castigos. No Brasil, até canções de ninar têm um teor que incita o medo. É ridículo.

Aprendi muito ao longo da vida. Posso contribuir profissionalmente com as pessoas que querem deixar o vitimismo no passado. Não é sempre que tenho tempo ou interesse em ajudar os outros a vencer barreiras que venci sozinha, mas eventualmente acontece. Acompanhe os serviços disponíveis na página de serviços e siga meus perfis nas redes sociais se minha trajetória te inspira. Recomendo que comece contratando uma sessão de fotos, que está sempre disponível.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 As roupas definem como somos?

As roupas definem como somos? As roupas definem nossa sexualidade?

Eu sou Nycka Nunes, artista visual e fotógrafa, e neste blog escrevo sobre diversos assuntos, relacionados ou não ao meu trabalho como artista.

Quem somos é algo definido desde o nascimento. Nossa aparência está intimamente ligada à nossa personalidade, por isso todos somos diferentes. Comumente reprimimos nossa personalidade para agradar os pais, a família, a sociedade, pra nos sentirmos aceitos. O processo de autoconhecimento é o caminho para recuperarmos nossa identidade, conectando-nos ao nosso verdadeiro Eu. Reprimir não é mudar. É passar a viver como um personagem, incapaz de ser fiel a si porque a opinião dos outros é sua prioridade.

Até por isso acho uma bobagem pais criarem filhos com base em estereótipos de gênero e outros preconceitos. Filhos são como são e preconceitos dos pais não vão mudar isso. Apenas deixarão os filhos inseguros, reprimidos, talvez doentes. Assim como qualquer outro relacionamento, um relacionamento saudável entre pais e filhos envolve aceitar o outro como ele é, estabelecer limites pessoais (e não verdades absolutas), respeitar os limites do outro, etc.

Nascemos pelados e nossa orientação sexual já vem de berço. Costumo dizer que se orientação sexual fosse escolha todo mundo escolheria ser bissexual, pois amplia muito mais o campo de escolha de parceiros. Além disso, quando o assunto é sexo na prática, comumente estamos nus, e isso não muda nossa sexualidade. E, quando estamos vestidos, não importa o que usamos, ela nos acompanha desde o nascimento, não é mudar de roupa que vai mudar o que e quem nos atrai.

Eu sou bissexual. Dos 18 aos 31 eu sempre me vesti de forma sexy, mas sempre buscando uma sensualidade única, uma aparência incomum. Eu gosto de ser diferente. Qualquer pessoa vendo o que eu vestia antes de morar em Curitiba me julgaria uma mulher heterossexual. E nessa fase eu me relacionava com homens sem realmente gostar deles, muito mais para tentar atender às expectativas da minha família que as minhas necessidades. Eu me vestia de forma sexy porque eu me vejo como uma pessoa atraente, sim. E também como uma forma de protesto por toda a repressão que sofri por parte da minha família materna durante a adolescência. Uma forma de exaltar minha sensualidade. Mas também era um disfarce da minha bissexualidade, pois elementos masculinos eram sutis no meu estilo. E ainda assim, a bissexualidade não deixou de existir. Se roupas definissem nossa sexualidade, ela mudaria conforme o que vestimos, e desapareceria quando estamos nus.

Em Curitiba, por ser um lugar de clima bem mais frio, eu passei a assumir um visual mais andrógino do que antes. Antes eu já gostava de alguns elementos masculinos no visual, mas era muito mais sutil. Continuei adorando ter um estilo mais diferente e quem acompanha meus perfis nas redes sociais desde aquela época sabe o quanto critiquei Curitiba por anos por ser impossível achar roupas coloridas na cidade. Parece que funcionou, porque depois de alguns anos as lojas passaram a ter mais opções para quem não quer só cores neutras e tons pastéis. Nessa fase eu passei a me respeitar mais, buscar expressar mais minhas vontades e necessidades nos relacionamentos. E depois veio a fase de autoconhecimento mais profundo, a cura de traumas, o rompimento com familiares que passaram a vida me criticando e também com outras pessoas próximas que tentavam me forçar a viver conforme os valores deles.

Existe uma grande diferença entre aceitar diferenças e tolerar gente intolerante e desrespeitosa em nossas vidas.

As roupas são ferramentas de comunicação não verbal. Entender o que transmitimos ao fazer cada escolha e nossas motivações para fazê-las pode contribuir e muito no processo de autoconhecimento. Elas não definem nossa personalidade ou nossa sexualidade, mas são um retrato de nossa autoimagem no momento que escolhemos coordenar aquela calça, aquela camisa, aqueles sapatos e aqueles acessórios ou quaisquer outras roupas e acessórios que escolhemos diariamente.

O que você pensa sobre o assunto?

Leia o Media Kit para saber como apoiar meus projetos artísticos ou contrate meus serviços na página de serviços. 


Nycka Nunes


🇧🇷🇵🇹 Desmistificando relacionamentos não monogâmicos éticos e poliamor

Este é um texto para desmistificar os relacionamentos não monogâmicos éticos, inclusive o poliamor. Se você conhece uma pessoa que prefere relacionamentos não monogâmicos éticos ou se você é uma pessoa que tem essa preferência e não sabe explicar pra quem se vê como monogâmico por falta de conhecimento sobre outras possibilidades, leia até o fim, compartilhe e siga meus perfis nas redes sociais para mais conteúdos. Também vale como introdução ao tema para pessoas que me conhecem, pessoal ou virtualmente, e não têm conhecimento sobre relacionamentos não monogâmicos éticos. 

Eu sou Nycka Nunes e neste blog e nas minhas redes sociais falo de temas variados, geralmente relacionados ao desenvolvimento pessoal e à ampliação dos horizontes. 

As pessoas estão acostumadas a pensar que só podemos amar uma pessoa de cada vez, e pensam no amor por um namorado ou namorada como algo essencialmente diferente do amor que sentimos por amigos ou familiares queridos. E elas vêem os relacionamentos amorosos como uma escada ou uma série de etapas. É comum mulheres que vêem casamento e filhos como objetivos de vida, mas tais objetivos a cada nova geração distanciam-se mais das prioridades dos mais jovens, possivelmente pelo modelo engessado e pouco natural dos relacionamentos das gerações anteriores e por divórcios não serem uma grande inspiração para casar. Mais informações significam mais opções e decisões mais conscientes.

A forma que eu vejo os relacionamentos não monogâmicos éticos, inclusive o poliamor, e se você recebeu o link deste texto de alguém, possivelmente a pessoa tem uma visão semelhante à minha sobre o tema, é que amor é igual, seja o amor por um namorado, um amigo ou um familiar querido. No caso dos relacionamentos amorosos existe o adicional da atração e compatibilidade sexuais, e os outros critérios que você tenha para namorar alguém.

Vamos pensar na questão de compatibilidade por outros ângulos para ficar mais claro.

Todos nós, monogâmicos ou não, temos uma variedade de amigos com perfis diferentes. Temos aqueles amigos que são ótimos para nos acompanhar em shows de nossas bandas preferidas. E aqueles com quem é bom conversar sobre livros ou filmes. Temos aquelas amigas que nos consolam e aconselham quando temos problemas nos relacionamentos amorosos. E vários outros perfis. Tentar forçar amigos a serem ótimos amigos de todas as horas é perda de tempo porque cada pessoa tem suas qualidades e limitações. Podemos, sim, ter amigos que sejam ótimos para uma variedade de circunstâncias. Mas nem todos são assim e isso não diminui o valor de nenhum deles.

Nos relacionamentos amorosos, para quem vive o poliamor, também podemos amar pessoas diferentes, simultaneamente, porque cada pessoa é única e tem características diferentes das outras. Cada pessoa tem diferentes qualidades e diferentes limitações, seja no campo sexual ou fora dele. Embora a maioria das pessoas seja “baunilha” (têm um certo padrão sexual com um repertório bastante limitado de práticas comparando com as inúmeras possibilidades existentes), e isso diminua as opções de diferenças sexuais, mais por desconhecimento que por opção, ainda assim, as características pessoais são diferentes.

Até por inviabilidade legal, por muitos países só permitirem casamentos monogâmicos, quem busca relacionamentos não monogâmicos éticos tende a não ver o relacionamento como uma sequência de etapas. O relacionamento com cada indivíduo é uma construção no sentido de conhecer melhor um ao outro dia após dia, e isso pode ou não resultar em casamento ou filhos.

Se você analisar a fase do romantismo literário verá que o amor romântico não é a coisa mais inspiradora do mundo. Que bom que podemos evoluir, buscar o autoconhecimento e desenvolver relacionamentos mais saudáveis.

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Nycka Nunes


🇧🇷🇵🇹 Uma pergunta

Conhecer-se é um processo que requer um esforço para ampliarmos nosso repertório em vez de assumir que o repertório que temos no convívio com nossa família é o suficiente. E também é importante observar o que fazemos por nós e o que é feito para agradar os outros. Filtrar as experiências, saber o que realmente nos agrada.

Minha mãe me fez beber meu primeiro copo de cerveja quando eu tinha 14 anos. Acho que ela esperava que eu fosse amiga dela, mas como ela nunca foi minha amiga nem amiga de ninguém, isso nunca se concretizou. Nunca bebi a ponto de fazer coisas que eu não queria, nunca bebi demais. Quase sempre eu bebia para acompanhar os outros, no meu ritmo, não por ser um prazer para mim. Hoje em dia eu não bebo cerveja. Raramente bebo bebida alcoólica. Quando o faço é pelo meu prazer, bebendo o que tem um sabor que me agrada. Na maior parte do tempo opto por um suco não cítrico ou refrigerante.

Tenho uma pergunta pra você: Quantas coisas que só afetam a sua vida você faz apenas para agradar os outros, para acompanhar os outros, e não por ser um prazer para você?

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Ampliando o repertório alimentar

O processo de descobrir a própria identidade pode ser longo e, às vezes, meio assustador, mas é fantástico. Conhecer-se é um processo que requer um esforço para ampliarmos nosso repertório em vez de assumir que o repertório que temos no convívio com nossa família é o suficiente. Hoje o exemplo vem dos meus hábitos alimentares e como eles foram mudando ao longo do tempo. É sobre como ampliei meu repertório alimentar. O mesmo processo pode ser aplicado a outros campos da vida.

Quando criança eu não costumava comer hortaliças. Meu almoço e jantar se resumiam a arroz, feijão, batata e carne. Às vezes eu comia couve-flor. A comida, tanto na casa dos meus pais enquanto eles estavam casados, como na casa da minha avó materna, onde vivi a maior parte da minha infância e adolescência, era feia e ruim. Eu me importo com beleza desde a infância, então, comida feia não é algo que desperte meu apetite. Como além de feia o sabor não contribuía para eu gostar, eu comia só pra não morrer de fome mesmo. Na casa da minha avó paterna a comida era sempre muito boa e minha avó sempre me deixava bastante à vontade, mas ali não existia o hábito de consumir muitas verduras e legumes.

Na adolescência, depois da separação dos meus pais, passei a frequentar menos a fazenda (casa da avó paterna) e decidi fazer sobremesas pra diminuir o sofrimento de ter só a opção de comida ruim.

Mas a vida começou a ficar interessante do ponto de vista alimentar somente quando saí da minha cidade natal. Em Uberlândia, aprendi a comer verduras e legumes porque frequentava um restaurante chinês próximo do apartamento onde morava. Era um buffet, então eu podia servir um pouco de tudo que parecia bom. Passei a gostar muito de yakisoba (e passei a comer mais também 😁). Eles usavam tanto molho de soja que não era possível distinguir os sabores de nada. Hoje em dia prefiro doses mais moderadas de shoyu no yakisoba, pois ali foi só o primeiro passo para me habituar a verduras e legumes.

Depois tive oportunidades de experimentar muitas coisas, inclusive alta gastronomia de chefs renomados e bastante criativos. A alta gastronomia me encanta porque, diferente da comida chinesa daquele restaurante em Uberlândia, é possível identificar diferentes sabores, cores e texturas num mesmo prato, e tudo isso foi harmonizado de forma cuidadosa. Isso é sedutor.

Ampliar o repertório e conhecer a si mesmo é permitir-se experimentar o que nunca experimentou antes, buscando descobrir quem você é por baixo da casca de influências familiares e sociais. Claro que isso não significa experimentar qualquer coisa... você não precisa se jogar de um penhasco para ver como é.

Ampliar o repertório é bom porque gente de mente fechada geralmente é desagradável, imatura e quando tem filhos causa traumas imensos nestes porque tende a usar de repressão.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 O impacto da infância na comunicação dos adultos

A forma como nos comunicamos em nossos relacionamentos pessoais e profissionais está, inicialmente, muito ligada à forma como nos comunicávamos com nossos pais na infância. Uma pessoa que passou a infância sem autonomia para dar opiniões, expressar sentimentos e fazer escolhas sem o risco de punição pode ter muita dificuldade de se posicionar nos relacionamentos, negociar salários, etc. E este é apenas um exemplo de como a forma como seus pais lidavam com você afeta sua comunicação na vida adulta e pode gerar prejuízos em todos os campos da sua vida. Certamente seus pais fizeram o melhor que puderam. Agora cabe a você corrigir os pontos que eles falharam com você para oferecer a si mesmo e aos seus filhos melhores oportunidades e relacionamentos mais saudáveis. Contrate meus serviços para desenvolver sua habilidade de comunicação em todos os campos da vida.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 10 qualidades que você deve valorizar nos relacionamentos

Neste texto apresento 10 qualidades que você deve valorizar se está interessado(a) em desenvolver relacionamentos saudáveis e ter um círculo social mais saudável e propício para o desenvolvimento pessoal, do meu ponto de vista.

  1. Elas agem para não serem dominadas por seus traumas e crenças limitantes. Pode ser através de terapia, meditação, ou outras ferramentas de desenvolvimento pessoal. Elas não deixam o vitimismo tomar conta.
  2. Elas praticam o autoconhecimento. Elas identificam seus gatilhos mentais e usam isso para seu próprio desenvolvimento.
  3. Elas evitam substâncias e situações que possam afetar negativamente a relação delas com a própria mente. Elas percebem que drogas, álcool ou qualquer outra coisa para tentar fugir da realidade não contribuem para seu desenvolvimento pessoal.
  4. Elas são recíprocas nos relacionamentos. Não querem apenas receber. Estão prontas para apoiar as pessoas de seus círculos próximos na mesma medida que essas pessoas as apoiam.
  5. Elas colocam limites, respeitam limites e procuram comunicar-se com clareza.
  6. Elas não invalidam sentimentos dos outros nem aceitam que invalidem os seus.
  7. Elas têm objetivos bem definidos e não aceitam que outras pessoas tentem desviá-las desses objetivos.
  8. Elas estão abertas a conhecer pessoas diferentes, fazer novas amizades, ouvir opiniões diferentes, e sabem dialogar sem impor aos outros suas crenças.
  9. Elas gostam do próprio trabalho e não se sentem exploradas ou vítimas do sistema porque fazem escolhas conscientes.
  10. Elas têm consciência das próprias limitações e dos próprios privilégios. Se alguém não se considera privilegiado em nada, tem uma postura vitimista que não é nada saudável de ter por perto.

Para ter relacionamentos assim, recomendo que você também desenvolva essas qualidades. Conheça meus serviços e veja como eles podem contribuir para o seu desenvolvimento pessoal.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Sou omnista. E você?

Ontem descobri que sou omnista. Eu nem sabia que tinha um nome para isso. Nem costumo procurar rótulos para me encaixar. Mas é uma desculpa pra escrever um texto sobre como encaro a religião.

Nasci numa família católica não muito praticante. Minha avó me ensinou a rezar pedindo proteção ao meu anjo da guarda. Em algum momento o anjo da guarda parou de me ouvir e parei de ver Deus como um ser todo poderoso. Minha melhor amiga da escola era evangélica e me deu uma Bíblia para eu ler. Comecei a perceber diferenças entre as duas crenças quando cheguei na parte que ensinam a rezar o “Pai Nosso”.

Desde criança tenho interesse por mitologias de todo o mundo, e mitologias são basicamente religiões politeístas.

Na adolescência, li uma frase do Buda (Sidarta Gautama) que, junto da famosa “conhece-te a ti mesmo”, de Sócrates, passou a ser um guia para minha vida. Quando eu estava no fim do curso superior, conheci a linhagem budista que pratico desde então.

Num passado mais recente, li algumas obras de Joseph Campbell e isso ampliou bastante minha visão sobre religiões e passei a ter mais respeito pela religião católica (que eu tinha perdido totalmente antes), e por todas as outras.

Assim, atualmente vejo a religião como ferramenta de desenvolvimento pessoal. Todas têm algum valor, e todas são caminhos para um mesmo objetivo, que é entendermos melhor a vida e a nós mesmos. E nenhuma mostra o caminho completo. É como se elas nos ensinassem a andar, e nós devemos, daí por diante, dar nossos próprios passos na estrada do autoconhecimento.

Uma última curiosidade: nasci num país onde, até poucos anos atrás, era comum ouvirmos pessoas dizendo que política, religião e futebol não se discute. Aqui estou eu, coach de comunicação, discutindo religião. Conheça e contrate meus serviços.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 A importância da habilidade de comunicação na construção de relacionamentos saudáveis

Hoje em dia muito se fala em pessoas tóxicas, relacionamentos tóxicos, e ao mesmo tempo muitas pessoas não têm a habilidade de comunicação desenvolvida de forma saudável para construir relacionamentos saudáveis. A habilidade de comunicação é muito importante na construção de relacionamentos saudáveis.

Muitas de nossas habilidades são desenvolvidas ao longo da vida e a família tem um papel importante no desenvolvimento dessas habilidades, pois, uma vez que aprendemos errado pode ser mais difícil despir-nos de nossas certezas e aprender da forma correta. A habilidade de comunicação é uma delas. E não é só sobre ter um domínio razoável do idioma.

Quando pais são autoritários eles estão negando aos filhos o direito de aprender a comunicar-se de forma saudável e eficaz com outras pessoas. Pode ser muito cômodo para os pais na infância e adolescência, mas se pensarmos do impacto disso para o filho e para a sociedade, é uma escolha cruel e egoísta. Principalmente se os pais, em algum momento, resolvem ignorar esse filho totalmente despreparado, simplesmente porque ele fez 18 anos ou concluiu a faculdade, por exemplo.

Eu já disse em outros textos e repito: pais devem ser pessoas que apoiam os filhos no processo de conhecer a si mesmos. E isso só é possível quando eles têm curiosidade genuína de conhecer a individualidade dos filhos e vivem o processo de autoconhecimento, de preferência tendo consciência de como identificar os próprios traumas, crenças limitantes e gatilhos antes de ter filhos.

Assim, os pais, antes de ter filhos, devem desenvolver as próprias habilidades de comunicação para conseguir oferecer aos filhos condições de comunicar-se claramente, lidar de forma adequada com as próprias emoções, e construir relacionamentos saudáveis ao longo da vida, começando pelo relacionamento entre os filhos pequenos e seus pais.

Quando seu repertório é limitado e parece que “todo mundo” faz algo da mesma forma, isso não significa que aquela seja a melhor forma.

Será que você tem as ferramentas adequadas para ter uma comunicação eficaz e saudável?

Observar como você reage em situações onde as emoções “negativas” como medo, ansiedade e frustração estão no controle pode te dar algumas pistas sobre suas habilidades de comunicação. Suas ferramentas de defesa podem estar sabotando esta habilidade.

A forma como você inicia seus relacionamentos amorosos e como gerencia a comunicação com seu parceiro também diz muito sobre o quanto você pode estar negligenciando esta habilidade, crucial na construção de relacionamentos saudáveis.

Como lida com fazer e manter amizades, seu comportamento no processo seletivo para empregos, sua habilidade de comunicação no trabalho e em várias outras situações também dizem muito sobre você e sua habilidade de comunicação.

Conheça e contrate meus serviços para melhorar sua comunicação. Na vida adulta, corrigir o que seus pais não tiveram competência para ensinar da melhor forma é sua obrigação e a habilidade de comunicação é essencial para a vida em sociedade e para ser bem-sucedido em tudo. Estou aqui para contribuir com seu desenvolvimento pessoal.

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Nycka Nunes