🇬🇧 Expanding food repertoire

The process of discovering your identity can be long and, at times, a little scary, but it is fantastic. Getting to know yourself is a process that requires an effort to expand our repertoire instead of assuming that the repertoire we have when living with our family is enough. Today the example comes from my eating habits and how they changed over time. It's about how I expanded my food repertoire. The same process can be applied to other areas of life.

As a child I didn't usually eat vegetables. My lunch and dinner consisted of rice, beans, potatoes and meat. Sometimes I ate cauliflower. The food, both at my parents' house while they were married, and at my maternal grandmother's house, where I lived most of my childhood and adolescence, was ugly and bad. I have cared about beauty since childhood, so ugly food is not something that whets my appetite. As, besides being ugly, the flavour didn't help me like it, I ate it just so I wouldn't die of hunger. At my paternal grandmother's house the food was always very good and my grandma always made me feel comfortable, but there was no habit of consuming a lot of vegetables.

As a teenager, after my parents divorced, I started going to the farm less (my paternal grandmother's house) and decided to make desserts to lessen the suffering of only having the option of bad food.

But life started to get interesting from a food point of view only when I left my hometown. In Uberlândia, I learned to eat vegetables because I went to a Chinese restaurant close to the apartment where I lived. It was a buffet, so I could serve a little bit of whatever looked good. I started to really like yakisoba (and I started eating more too 😁). They used so much soy sauce that you couldn't distinguish the flavours of anything. Nowadays I prefer more moderate doses of soy sauce in yakisoba, as that was just the first step in getting used to vegetables.

Then I had the opportunity to try many things, including haute cuisine from renowned and very creative chefs. Haute cuisine enchants me because, unlike the Chinese food at that restaurant in Uberlândia, it is possible to identify different flavours, colours and textures in the same dish, and all of this has been carefully harmonised. This is seductive.

Expanding your repertoire and getting to know yourself means allowing yourself to experience what you have never experienced before, seeking to discover who you are beneath the shell of family and social influences. Of course this doesn't mean trying anything... you don't need to throw yourself off a cliff to see what it's like.

Expanding your repertoire is good because closed-minded people are generally unpleasant, immature and when they have children they cause immense trauma to them because they tend to use repression.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Ampliando o repertório alimentar

O processo de descobrir a própria identidade pode ser longo e, às vezes, meio assustador, mas é fantástico. Conhecer-se é um processo que requer um esforço para ampliarmos nosso repertório em vez de assumir que o repertório que temos no convívio com nossa família é o suficiente. Hoje o exemplo vem dos meus hábitos alimentares e como eles foram mudando ao longo do tempo. É sobre como ampliei meu repertório alimentar. O mesmo processo pode ser aplicado a outros campos da vida.

Quando criança eu não costumava comer hortaliças. Meu almoço e jantar se resumiam a arroz, feijão, batata e carne. Às vezes eu comia couve-flor. A comida, tanto na casa dos meus pais enquanto eles estavam casados, como na casa da minha avó materna, onde vivi a maior parte da minha infância e adolescência, era feia e ruim. Eu me importo com beleza desde a infância, então, comida feia não é algo que desperte meu apetite. Como além de feia o sabor não contribuía para eu gostar, eu comia só pra não morrer de fome mesmo. Na casa da minha avó paterna a comida era sempre muito boa e minha avó sempre me deixava bastante à vontade, mas ali não existia o hábito de consumir muitas verduras e legumes.

Na adolescência, depois da separação dos meus pais, passei a frequentar menos a fazenda (casa da avó paterna) e decidi fazer sobremesas pra diminuir o sofrimento de ter só a opção de comida ruim.

Mas a vida começou a ficar interessante do ponto de vista alimentar somente quando saí da minha cidade natal. Em Uberlândia, aprendi a comer verduras e legumes porque frequentava um restaurante chinês próximo do apartamento onde morava. Era um buffet, então eu podia servir um pouco de tudo que parecia bom. Passei a gostar muito de yakisoba (e passei a comer mais também 😁). Eles usavam tanto molho de soja que não era possível distinguir os sabores de nada. Hoje em dia prefiro doses mais moderadas de shoyu no yakisoba, pois ali foi só o primeiro passo para me habituar a verduras e legumes.

Depois tive oportunidades de experimentar muitas coisas, inclusive alta gastronomia de chefs renomados e bastante criativos. A alta gastronomia me encanta porque, diferente da comida chinesa daquele restaurante em Uberlândia, é possível identificar diferentes sabores, cores e texturas num mesmo prato, e tudo isso foi harmonizado de forma cuidadosa. Isso é sedutor.

Ampliar o repertório e conhecer a si mesmo é permitir-se experimentar o que nunca experimentou antes, buscando descobrir quem você é por baixo da casca de influências familiares e sociais. Claro que isso não significa experimentar qualquer coisa... você não precisa se jogar de um penhasco para ver como é.

Ampliar o repertório é bom porque gente de mente fechada geralmente é desagradável, imatura e quando tem filhos causa traumas imensos nestes porque tende a usar de repressão.

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Nycka Nunes

🇬🇧 The impact of childhood on adult communication

The way we communicate in our personal and professional relationships is, initially, closely linked to the way we communicated with our parents as children. A person who spent their childhood without the autonomy to give opinions, express feelings and make choices without the risk of punishment may have great difficulty positioning themselves in relationships, negotiating salaries, etc. And this is just one example of how the way your parents dealt with you affects your communication in adult life and can cause harm in all areas of your life. Certainly your parents did the best they could. Now it's up to you to correct where they failed you to provide yourself and your children with better opportunities and healthier relationships. Hire my services to develop your communication skills in all areas of life.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 O impacto da infância na comunicação dos adultos

A forma como nos comunicamos em nossos relacionamentos pessoais e profissionais está, inicialmente, muito ligada à forma como nos comunicávamos com nossos pais na infância. Uma pessoa que passou a infância sem autonomia para dar opiniões, expressar sentimentos e fazer escolhas sem o risco de punição pode ter muita dificuldade de se posicionar nos relacionamentos, negociar salários, etc. E este é apenas um exemplo de como a forma como seus pais lidavam com você afeta sua comunicação na vida adulta e pode gerar prejuízos em todos os campos da sua vida. Certamente seus pais fizeram o melhor que puderam. Agora cabe a você corrigir os pontos que eles falharam com você para oferecer a si mesmo e aos seus filhos melhores oportunidades e relacionamentos mais saudáveis. Contrate meus serviços para desenvolver sua habilidade de comunicação em todos os campos da vida.

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Nycka Nunes

🇬🇧 How to know if you are a beautiful person

How do you know if you are a beautiful or ugly person?

I never believed in beauty standards. There are beauties for all tastes in the media. Perhaps because I have worked in the fashion industry since I was a child, I know that the role of models is not to be a beauty standard. It's about being a hanger with legs for clothes and, before this trend of plus size models, it was also about facilitating the visualisation of clothes in a way that we could easily identify if they look good on our physical type, something that with plus size models It's much more difficult when they have a different physical type than us.

In practice, when it comes to beauty, there will always be people who think we are beautiful and others who think we are ugly. So it's up to each person to question whether they are comfortable being the way they are or not. It is also up to each person to understand the reasons for feeling uncomfortable with criticism or the internal causes of trying to do things expecting praise.

Are you the person you want to be? Are you trying to be this person? Or do you not even know who you want to be and are always trying to please others?

When you are truly satisfied with being who you are, and know what you want, you feel that your way of dressing and your appearance can be improved in order to express who you are, to generate an impact that filters the type of person who approaches you. My work as a stylist is focused on this, and no one in the world has the repertoire that I have to meet this type of need with excellence. Your personal image is a non-verbal communication tool, and if you are satisfied with being you, you know what you can improve to have an image that clearly expresses who you are, that expresses what makes you unique in a positive way.

If you have this perception, schedule your service on the services page of this blog. The stylist service is not always available. If it is unavailable when you try to schedule, please contact me.

If you think you are a beautiful person after considering the reflections in this text, schedule a photo shoot with me. Discover my services. They are available worldwide.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Como saber se você é uma pessoa bonita

Como saber se você é uma pessoa bonita ou feia?

Eu nunca acreditei em padrões de beleza. Existem belezas para todos os gostos na mídia. Talvez por trabalhar na indústria de moda desde criança eu sei que o papel das modelos não é ser padrão de beleza. É ser um cabide com pernas para as roupas e, até antes desse modismo de modelos plus size, era também facilitar a visualização das roupas de uma forma que pudéssemos identificar com facilidade se ficam bem em nosso tipo físico, algo que com as modelos plus size é bem mais difícil quando elas têm um tipo físico diferente do nosso.

Na prática, quando o assunto é beleza, sempre existirão pessoas que nos acham bonitos e outras que nos acham feios. Então cabe a cada um se questionar se está confortável sendo como é ou não. Também cabe a cada um perceber os motivos de sentir-se incomodado com as críticas ou as causas internas de buscar fazer coisas esperando elogios.

Você é a pessoa que você quer ser? Está tentando ser esta pessoa? Ou você nem sabe quem você quer ser e vive tentando agradar os outros?

Quando você está realmente satisfeito em ser quem você é, e sabe o que quer, você sente que sua forma de se vestir e sua aparência podem ser melhoradas no sentido de expressar quem você é, de gerar um impacto que filtre o tipo de pessoa que se aproxima de você. Meu trabalho como stylist é focado nisso, e ninguém no mundo tem o repertório que eu possuo para atender com excelência esse tipo de necessidade. Sua imagem pessoal é uma ferramenta de comunicação não verbal, e se você está satisfeito em ser você, você sabe o que pode melhorar para ter uma imagem que expresse claramente quem você é, que expresse o que te torna único de forma positiva.

Se você tem essa percepção, agende seu atendimento na página de serviços deste blog. Nem sempre o serviço de stylist está disponível. Se ele estiver indisponível quando você tentar agendar, entre em contato comigo.

Se você se acha uma pessoa bonita depois de considerar as reflexões deste texto, agende um ensaio fotográfico comigo. Conheça meus serviços. Eles estão disponíveis mundialmente.

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Nycka Nunes

🇬🇧 10 qualities you should value in relationships

In this text I present 10 qualities that you should value if you are interested in developing healthy relationships and having a healthier social circle that is conducive to personal development, from my point of view.

1. They act to avoid being dominated by their traumas and limiting beliefs. It can be through therapy, meditation, or other personal development tools. They don't let victimhood take over.
2. They practice self-knowledge. They identify their mental triggers and use this for their own development.
3. They avoid substances and situations that could negatively affect their relationship with their own mind. They realise that drugs, alcohol or anything else to try to escape reality does not contribute to their personal development.
4. They are reciprocal in relationships. They don't just want to receive. They are ready to support people in their close circles as much as those people support them.
5. They set limits, respect limits and try to communicate clearly.
6. They do not invalidate other people's feelings nor accept that they invalidate theirs.
7. They have well-defined goals and do not accept other people trying to divert them from these goals.
8. They are open to meeting different people, making new friends, listening to different opinions, and they know how to communicate without imposing their beliefs on others.
9. They enjoy their work and do not feel exploited or victims of the system because they make conscious choices.
10. They are aware of their own limitations and privileges. If someone doesn't consider themselves privileged in anything, they have a victimistic attitude that is not healthy to have around.

To have relationships like this, I recommend that you also develop these qualities. Discover my services and see how they can contribute to your personal development.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 10 qualidades que você deve valorizar nos relacionamentos

Neste texto apresento 10 qualidades que você deve valorizar se está interessado(a) em desenvolver relacionamentos saudáveis e ter um círculo social mais saudável e propício para o desenvolvimento pessoal, do meu ponto de vista.

1. Elas agem para não serem dominadas por seus traumas e crenças limitantes. Pode ser através de terapia, meditação, ou outras ferramentas de desenvolvimento pessoal. Elas não deixam o vitimismo tomar conta.
2. Elas praticam o autoconhecimento. Elas identificam seus gatilhos mentais e usam isso para seu próprio desenvolvimento.
3. Elas evitam substâncias e situações que possam afetar negativamente a relação delas com a própria mente. Elas percebem que drogas, álcool ou qualquer outra coisa para tentar fugir da realidade não contribuem para seu desenvolvimento pessoal.
4. Elas são recíprocas nos relacionamentos. Não querem apenas receber. Estão prontas para apoiar as pessoas de seus círculos próximos na mesma medida que essas pessoas as apoiam.
5. Elas colocam limites, respeitam limites e procuram comunicar-se com clareza.
6. Elas não invalidam sentimentos dos outros nem aceitam que invalidem os seus.
7. Elas têm objetivos bem definidos e não aceitam que outras pessoas tentem desviá-las desses objetivos.
8. Elas estão abertas a conhecer pessoas diferentes, fazer novas amizades, ouvir opiniões diferentes, e sabem dialogar sem impor aos outros suas crenças.
9. Elas gostam do próprio trabalho e não se sentem exploradas ou vítimas do sistema porque fazem escolhas conscientes.
10. Elas têm consciência das próprias limitações e dos próprios privilégios. Se alguém não se considera privilegiado em nada, tem uma postura vitimista que não é nada saudável de ter por perto.

Para ter relacionamentos assim, recomendo que você também desenvolva essas qualidades. Conheça meus serviços e veja como eles podem contribuir para o seu desenvolvimento pessoal.

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Nycka Nunes

🇬🇧 I’m an omnist. And you?

Yesterday I discovered that I am an omnist. I didn't even know there was a name for it. I don't usually look for labels to fit in. But it's an excuse to write a text about how I view religion.

I was born into a not very practicing Catholic family. My grandmother taught me to pray asking my guardian angel for protection. At some point the guardian angel stopped listening to me and I stopped seeing God as an all-powerful being. My best friend at school was evangelical and gave me a Bible to read. I started to notice differences between the two beliefs when I got to the part where they teach how to pray the “Our Father” (Lord’s prayer).

Since I was a child, I have been interested in mythologies from around the world, and mythologies are basically polytheistic religions.

When I was a teenager, I read a phrase from Buddha (Sidarta Gautama) which, along with the famous “know thyself”, by Socrates, became a guide for my life. When I was at the end of my higher education, I discovered the Buddhist lineage that I have practiced ever since.

In the more recent past, I read some works by Joseph Campbell and this greatly expanded my view of religions and I began to have more respect for the Catholic religion (which I had completely lost before), and for all others.

Therefore, I currently see religion as a tool for personal development. They all have some value, and they are all paths towards the same goal, which is to better understand life and ourselves. And none shows the full path. It is as if they teach us how to walk, and we must, from then on, take our own steps on the road to self-knowledge.

One last curiosity: I was born in a country where, until a few years ago, it was common to hear people saying that politics, religion and football cannot be discussed. Here I am, a communications coach, discussing religion. Discover and hire my services.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Sou omnista. E você?

Ontem descobri que sou omnista. Eu nem sabia que tinha um nome para isso. Nem costumo procurar rótulos para me encaixar. Mas é uma desculpa pra escrever um texto sobre como encaro a religião.

Nasci numa família católica não muito praticante. Minha avó me ensinou a rezar pedindo proteção ao meu anjo da guarda. Em algum momento o anjo da guarda parou de me ouvir e parei de ver Deus como um ser todo poderoso. Minha melhor amiga da escola era evangélica e me deu uma Bíblia para eu ler. Comecei a perceber diferenças entre as duas crenças quando cheguei na parte que ensinam a rezar o “Pai Nosso”.

Desde criança tenho interesse por mitologias de todo o mundo, e mitologias são basicamente religiões politeístas.

Na adolescência, li uma frase do Buda (Sidarta Gautama) que, junto da famosa “conhece-te a ti mesmo”, de Sócrates, passou a ser um guia para minha vida. Quando eu estava no fim do curso superior, conheci a linhagem budista que pratico desde então.

Num passado mais recente, li algumas obras de Joseph Campbell e isso ampliou bastante minha visão sobre religiões e passei a ter mais respeito pela religião católica (que eu tinha perdido totalmente antes), e por todas as outras.

Assim, atualmente vejo a religião como ferramenta de desenvolvimento pessoal. Todas têm algum valor, e todas são caminhos para um mesmo objetivo, que é entendermos melhor a vida e a nós mesmos. E nenhuma mostra o caminho completo. É como se elas nos ensinassem a andar, e nós devemos, daí por diante, dar nossos próprios passos na estrada do autoconhecimento.

Uma última curiosidade: nasci num país onde, até poucos anos atrás, era comum ouvirmos pessoas dizendo que política, religião e futebol não se discute. Aqui estou eu, coach de comunicação, discutindo religião. Conheça e contrate meus serviços.

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Nycka Nunes

🇬🇧 The importance of communication skills in building healthy relationships

Nowadays there is a lot of talk about toxic people, toxic relationships, and at the same time many people do not have the communication skills developed in a healthy way to build healthy relationships. Communication skills are very important in building healthy relationships.

Many of our skills are developed throughout life and the family plays an important role in the development of these skills, because once we learn wrong it can be more difficult to let go of our certainties and learn the right way. Communication skills are one of them. And it's not just about having a reasonable command of the language.

When parents are authoritarian they are denying their children the right to learn to communicate healthily and effectively with other people. It can be very comfortable for parents in childhood and adolescence, but if we think about the impact of this on the child and on society, it is a cruel and selfish choice. Especially if the parents, at some point, decide to ignore this completely unprepared child, simply because he turned 18 or finished college, for example.

I've said it in other texts and I'll say it again: parents must be people who support their children in the process of getting to know themselves. And this is only possible when they are genuinely curious to know their children's individuality and experience the process of self-knowledge, preferably being aware of how to identify their own traumas, limiting beliefs and triggers before having children.

Therefore, parents, before having children, must develop their own communication skills to be able to offer their children the conditions to communicate clearly, deal appropriately with their own emotions, and build healthy relationships throughout their lives, starting with the relationship between young children and their parents.

When your repertoire is limited and it seems like “everyone” does something the same way, that doesn’t mean that’s the best way.

Do you have the right tools to have effective and healthy communication?

Observing how you react in situations where “negative” emotions like fear, anxiety and frustration are in control can give you some clues about your communication skills. Your defence tools may be sabotaging this ability.

The way you start your romantic relationships and how you manage communication with your partner also says a lot about how much you may be neglecting this skill, which is crucial in building healthy relationships.

How you deal with making and maintaining friendships, your behaviour in the job selection process, your communication skills at work and in various other situations also say a lot about you and your communication skills.

Discover and hire my services to improve your communication. In adult life, correcting what your parents were not competent to teach in the best way is your obligation and communication skills are essential for life in society and for achieving success in everything. I'm here to contribute to your personal development.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 A importância da habilidade de comunicação na construção de relacionamentos saudáveis

Hoje em dia muito se fala em pessoas tóxicas, relacionamentos tóxicos, e ao mesmo tempo muitas pessoas não têm a habilidade de comunicação desenvolvida de forma saudável para construir relacionamentos saudáveis. A habilidade de comunicação é muito importante na construção de relacionamentos saudáveis.

Muitas de nossas habilidades são desenvolvidas ao longo da vida e a família tem um papel importante no desenvolvimento dessas habilidades, pois, uma vez que aprendemos errado pode ser mais difícil despir-nos de nossas certezas e aprender da forma correta. A habilidade de comunicação é uma delas. E não é só sobre ter um domínio razoável do idioma.

Quando pais são autoritários eles estão negando aos filhos o direito de aprender a comunicar-se de forma saudável e eficaz com outras pessoas. Pode ser muito cômodo para os pais na infância e adolescência, mas se pensarmos do impacto disso para o filho e para a sociedade, é uma escolha cruel e egoísta. Principalmente se os pais, em algum momento, resolvem ignorar esse filho totalmente despreparado, simplesmente porque ele fez 18 anos ou concluiu a faculdade, por exemplo.

Eu já disse em outros textos e repito: pais devem ser pessoas que apoiam os filhos no processo de conhecer a si mesmos. E isso só é possível quando eles têm curiosidade genuína de conhecer a individualidade dos filhos e vivem o processo de autoconhecimento, de preferência tendo consciência de como identificar os próprios traumas, crenças limitantes e gatilhos antes de ter filhos.

Assim, os pais, antes de ter filhos, devem desenvolver as próprias habilidades de comunicação para conseguir oferecer aos filhos condições de comunicar-se claramente, lidar de forma adequada com as próprias emoções, e construir relacionamentos saudáveis ao longo da vida, começando pelo relacionamento entre os filhos pequenos e seus pais.

Quando seu repertório é limitado e parece que “todo mundo” faz algo da mesma forma, isso não significa que aquela seja a melhor forma.

Será que você tem as ferramentas adequadas para ter uma comunicação eficaz e saudável?

Observar como você reage em situações onde as emoções “negativas” como medo, ansiedade e frustração estão no controle pode te dar algumas pistas sobre suas habilidades de comunicação. Suas ferramentas de defesa podem estar sabotando esta habilidade.

A forma como você inicia seus relacionamentos amorosos e como gerencia a comunicação com seu parceiro também diz muito sobre o quanto você pode estar negligenciando esta habilidade, crucial na construção de relacionamentos saudáveis.

Como lida com fazer e manter amizades, seu comportamento no processo seletivo para empregos, sua habilidade de comunicação no trabalho e em várias outras situações também dizem muito sobre você e sua habilidade de comunicação.

Conheça e contrate meus serviços para melhorar sua comunicação. Na vida adulta, corrigir o que seus pais não tiveram competência para ensinar da melhor forma é sua obrigação e a habilidade de comunicação é essencial para a vida em sociedade e para ser bem-sucedido em tudo. Estou aqui para contribuir com seu desenvolvimento pessoal.

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Nycka Nunes

🇬🇧 You are weird (and so am I)

You are weird. 

Everyone is weird by nature. Our physical appearance is related to our temperament characteristics and personality tendencies, which is exactly why we are all physically different from each other and even between twins there are differences in adulthood. We are also unique in terms of personality, experiences, repertoire...

Most people lie to themselves and seek to be as similar as possible to others, or to groups in which they seek acceptance. This is heavily influenced by outdated education, based on obedience rather than respect for individuality, which is the standard of previous generations, and still persists in some families today.

Of course, the human need for connection leads us to experience what groups we admire do or wear, and these experiences are important to expand our repertoire, but the point of this text is that if this search for identification with others reaches a point where you If you label or give importance to the label, or if you become dependent on that to feel accepted, you lose who you are.

I've liked listening to metal for about 25 years and I've rarely gone to a metal show dressed in black, like most people do. To date, I have purchased two band t-shirts. And I never suffered prejudice for that. I understand that it is possible that other people have done the same with different results. Then it's time to look inside yourself and evaluate internal standards when this happens. Self-knowledge is precisely about observing these internal patterns of thoughts and actions.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Você é estranho (e eu também)

Você é estranho.

Todo mundo é estranho por natureza. Nossa aparência física está relacionada às nossas características de temperamento e tendências de personalidade, e é exatamente por isso que somos todos fisicamente diferentes uns dos outros e mesmo entre gêmeos existem diferenças na vida adulta. Também somos únicos em termos de personalidade, experiências, repertório...

A maioria das pessoas mente para si mesma e busca ser o mais semelhante possível às outras, ou a grupos nos quais elas busquem aceitação. Isso tem muita influência da educação ultrapassada, baseada em obediência e não em respeito à individualidade, que é o padrão de gerações anteriores, e ainda persiste em algumas famílias atualmente.

Claro que a necessidade humana de conexão nos leva a experimentar o que grupos que admiramos fazem ou vestem, e essas experiências são importantes para ampliar nosso repertório, mas o ponto deste texto é que se essa busca por identificação com os outros chega num ponto que você se rotula ou dá importância ao rótulo, ou que se torna dependente daquilo para sentir-se aceito você se perde de quem você é.

Eu gosto de ouvir metal há uns 25 anos e raras vezes fui a um show de metal vestida de preto, como a maioria vai. Até hoje, comprei duas camisetas de bandas. E nunca sofri preconceito por isso. Entendo que é possível que outras pessoas tenham feito o mesmo com resultados diferentes. Aí cabe olhar para dentro de si e avaliar os padrões internos quando isso acontece. Autoconhecimento é justamente sobre observar esses padrões internos de pensamentos e ações.

Conheça meus serviços e respeite o direito autoral.

Nycka Nunes

🇬🇧 The role of fathers and mothers in relation to their children

This is a text about the role of fathers and mothers in relation to their children. Some reflections. And I would like your participation in the comments with your feedback, and bringing things that you learned in your process of self-knowledge.

I think the role of fathers and mothers is to be their children's spiritual guides, people they can trust as they explore the world and seek to know themselves.

A young child doesn't need you to dictate rules. (S)He needs love and care to discover what (s)he likes and doesn't like, to understand how much (s)he can eat without anyone forcing him/her to eat beyond his/her capacity, to discover his/her natural talents, etc. A small child also needs his/her parents to support him/her when (s)he makes mistakes, because only those who try make mistakes. Those who don't make mistakes are because they've never tried something.

The role of fathers and mothers is mainly to show their children that they are loved as they are, not because they got a good grade at school or were obedient.

Some families tend to objectify children and act as if they are only valuable if they are obedient and never make mistakes. Not even dog training nowadays is based on reward and punishment, but this is still the path of some parents who seek what is most comfortable for them and not what is best for their children. The best thing for children is to always have their individuality respected, if necessary with parents stripping themselves of their paradigms and certainties, as that human being is not a replica of them. A parent who ignores this creates trauma that can take a long time to heal.

What were your parents like when you were a child and teenager? What are the pros and cons that you perceive of them treating you the way they treated you? If you have children, how do you treat them? Do you repeat your parents' formula? How have you dealt with your traumas and limitations so far? How committed are you to knowing yourself?

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 O papel dos pais e mães em relação aos filhos

Este é um texto sobre o papel dos pais e mães em relação aos filhos. Algumas reflexões. E eu gostaria da sua participação nos comentários com seu feedback, e trazendo coisas que você aprendeu no seu processo de autoconhecimento.

Penso que o papel dos pais e mães é ser como guias espirituais dos filhos, pessoas em quem eles possam confiar enquanto exploram o mundo e buscam conhecer a si mesmos.

Um filho pequeno não precisa que você dite regras. Ele precisa de amor e cuidado pra descobrir o que gosta ou não, pra entender o quanto consegue comer sem ninguém forçá-lo a comer além de sua capacidade, pra descobrir seus talentos naturais, etc. Um filho pequeno também precisa dos pais e mães pra acolhê-lo quando cometer erros, pois apenas quem tenta erra. Quem não erra é porque nunca tentou algo.

O papel dos pais e mães é, principalmente, mostrar aos filhos que eles são amados como são, não porque tiraram uma nota boa na escola ou foram obedientes.

Algumas famílias tendem a objetificar crianças e agir como se elas só tivessem valor se forem obedientes e nunca cometerem erros. Nem mesmo o adestramo-nos de cães hoje em dia é baseado em recompensa e punição, mas este ainda é o caminho de alguns pais que buscam o que é mais cômodo pra eles e não o que é melhor para os filhos. O melhor pra os filhos é sempre ter sua individualidade respeitada, se necessário com os pais despindo-se de seus paradigmas e certezas, pois aquele ser humano não é uma réplica deles. Um pai ou mãe que ignora isso gera um trauma que pode levar muito tempo para ser curado. 

Como eram seus pais enquanto você era criança e adolescente? Quais os prós e contras que você percebe deles terem te tratado da forma como te trataram? Se você tem filhos, como os trata? Repete a fórmula dos seus pais? Como lidou com seus traumas e limitações até aqui? Quanto você está empenhado em conhecer a si mesmo?

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Nycka Nunes

🇬🇧 About transgender and gender identity

Hey! These are some random thoughts I had about transgender and gender identity. Maybe they make sense to you, maybe they don't. In any case, respect is mandatory.

I wrote about this yesterday on Instagram, and today I decided to publish a slightly longer version here. I recommend that you follow my profiles on social media, as I publish a lot of exclusive content there.

I think transgender people exist because they grow up hearing gender stereotypes. A boy wants to play with his sister's dolls and hears “dolls are for girls, not boys” and also hears in other contexts “boys don't cry” and other things that try to invalidate his tastes and behaviours based on his gender. A girl wants to have short hair and is told “short hair is for boys, not girls” and other “rules” based on her gender in other contexts. So, they feel that their tastes are not acceptable for those born with that body and they start to reject it and want to have a different body.

I am a woman who grew up playing with boys and I feel comfortable engaging in stereotypically masculine behaviours as often as I want, without the need to transform my body into a man's body. I've always been super thin and in the last 3 years my breasts are bigger than ever and I feel super hot with them, even though I liked my body when they were small.

I think we should eliminate these gender stereotypes about what boys and girls can and cannot do. However, I am against what some people are doing with language, looking for neutral pronouns in languages ​​where the pronouns are masculine and feminine. We don’t need to deny our gender through language. And we don't need to limit ourselves because we were born as we are.

Parents are the first ones who should accept their children as they are. Whether this happens or not, we must accept ourselves as we are. We are not supermarket products that need labels. We are human beings and human beings are complex.

If you want to exercise a thousand and one different identities in a photo shoot that shows a little of who you are, get to know my services.

Nycka Nunes

🇵🇹🇧🇷 Sobre transgêneros e identidade de gênero

Oi! Estes são alguns pensamentos aleatórios que tive sobre transgêneros e identidade de gênero. Talvez eles façam sentido para você, talvez não. De qualquer forma, o respeito é obrigatório.

Eu escrevi sobre isso ontem no Instagram, e hoje decidi publicar aqui uma versão um pouco mais longa. Recomendo que você siga meus perfis nas redes sociais, pois publico muito conteúdo exclusivo por lá.

Acho que os transgêneros existem porque crescem ouvindo estereótipos de gênero. Um menino quer brincar com as bonecas da irmã e ouve “bonecas são para meninas, não para meninos” e também ouve em outros contextos “meninos não choram” e outras coisas que tentam invalidar seus gostos e comportamentos com base em seu gênero. Uma menina quer ter o cabelo curto e ouve que “cabelo curto é para meninos, não para meninas” e outras “regras” baseadas em seu gênero em outros contextos. Então, eles sentem que seus gostos não são aceitáveis ​​para quem nasceu com aquele corpo e passam a rejeitá-lo e a querer ter um corpo diferente.

Sou uma mulher que cresceu brincando com meninos e me sinto confortável tendo comportamentos estereotipados como masculinos quantas vezes quiser, sem a necessidade de transformar meu corpo em corpo de homem. Sempre fui super magra e nesses últimos 3 anos meus seios estão maiores do que nunca e estou me sentindo super gostosa com eles, mesmo gostando do meu corpo quando eram pequenos. 

Penso que devemos eliminar estes estereótipos de gênero sobre o que meninos e meninas podem ou não fazer. No entanto, sou contra o que algumas pessoas estão a fazer com a linguagem, procurando pronomes neutros em línguas onde os pronomes são masculinos e femininos. Não precisamos negar nosso gênero por meio da linguagem. E não precisamos nos limitar porque nascemos como somos.

Os pais são os primeiros que devem aceitar os filhos como eles são. Isso acontecendo ou não, nós devemos nos aceitar como somos. Não somos produtos de supermercado que precisam de rótulos. Somos seres humanos e seres humanos são complexos.

Se quiser exercitar mil e uma identidades diferentes num ensaio fotográfico que mostre um pouco do muito que você é, conheça meus serviços.

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Nycka Nunes

🇬🇧 How to find a good hairdresser

How to find a good hairdresser?

Finding a good hairdresser requires us to look for it knowing what to look for. So, I have some tips for you, after all, I'm a photographer and naturally beautiful, healthy and well-cut hair makes for more beautiful photos.

First of all, never go to the hairdresser with just one cut in mind. The chances of frustration are immense and really good hairdressers prefer to explore their own creativity when creating cuts for clients. The first time you go to a hairdresser, bring pictures of several different cuts that you like on people wearing the cuts. This serves as a reference for him to understand your taste. Try to explain to him what these images convey to you and what image you would like to convey. Also enter the length you would like to cut, having the common sense to be shorter than the length needed to remove split ends and other warning signs from the hair. And leave him free to create a cut with all this information. A bad hairdresser will try to imitate one of your haircuts. A good one can create something that has nothing to do with the images you took, but conveys the characteristics you said you wanted to convey.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Como encontrar um bom cabeleireiro

Como encontrar um bom cabeleireiro?

Encontrar um bom cabeleireiro requer que busquemos sabendo o que buscar. Então, tenho algumas dicas para você, afinal, sou fotógrafa e cabelos naturalmente bonitos, saudáveis e bem cortados contribuem para fotos mais bonitas.

Em primeiro lugar, nunca vá ao cabeleireiro com apenas um corte em mente. As chances de frustração são imensas e os cabeleireiros realmente bons preferem explorar a própria criatividade ao criar cortes para os clientes. Na primeira vez que for a um cabeleireiro, leve imagens de vários cortes diferentes que você gostou nas pessoas que estão usando o corte. Isso serve de referência para ele entender seu gosto. Tente explicar pra ele o que essas imagens transmitem para você e que imagem você gostaria de transmitir. Informe também o comprimento que você gostaria de cortar, tendo o bom senso de ser mais curto que o comprimento necessário para remover pontas duplas e outros sinais de alerta dos fios. E deixe-o livre para criar um corte com todas essas informações. Um cabeleireiro ruim tentará imitar um dos cortes que você levou. Um bom pode criar algo que não tenha nada a ver com as imagens que você levou, mas transmita as características que você disse querer transmitir.

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Nycka Nunes